Município de Bolonha financia reeducação de género para professores do ensino básico e secundário e lança “livro de frases” LGBT – Notizie Cristiane
29 de outubro de 2023«Mais uma vez dizem que querem reduzir a violência com Ferramentas educativas para acolher estudantes LGBTQIAP+ (?!), e você encontra ativistas ensinando educadores a conversar com nossos filhos sobre identidade de gênero, relações familiares e assumir-se, até mesmo sobre transições de gênero. Estes são alguns dos temas do projeto “A escola que valoriza as diferenças”organizado pelas associações arco-íris Molduras E Manter E financiado pelo Município de Bolonha, destinado a professores, professores e funcionários escolares. É vergonhoso que, mais uma vez, por detrás do louvável objectivo de redução da violência, as escolas se transformem num campo de reeducação de género a ponto de patrocinarem a consequência mais perigosa desta ideologia, ou seja, caminhos de transição desde a infância para quem se sente nascido no corpo errado. Inculcar o o género parece ser um ditame do município de Bolonha, tanto que foi hoje publicado um verdadeiro manual para o “pequeno activista de género”, apoiado pela vice-prefeita Emily Clancy, e que desaconselha o uso das palavras “homem” e “mulher”, “paternidade”, a ponto de usar asteriscos e schwa. Paradigmático, no manual, apresentado como um convite ao respeito por meio de “palavras que fazem a diferença”, a referência depreciativa, em um exemplo, à advogada Giulia Bongiorno e à diretora de orquestra Beatrice Venezi, culpadas por terem optado por serem chamadas de não tão que a administração Lepore gostaria de impor. A infame autodeterminação das mulheres que esbarra na imposição. Seria ridículo se não fosse o facto de estes projectos se terem revelado profundamente perigosos para os mais pequenos, tanto que os países “civilizados”, pioneiros desta abordagem ideológica, a vão abandonando gradualmente. Não podemos permitir experiências ideológicas que já falharam na pele dos nossos filhos. Lembramos ao Município que se a intenção é o respeito incondicional a todos, deve garantir aos pais com ideias diferentes que todos os professores que utilizam estes cursos e que qualquer pessoa que queira falar sobre estes temas solicitem, conforme o regulamento, consentimento prévio informado após informação detalhada, respeitando o direito à prioridade educativa das mães e dos pais. Não baixaremos a guarda e, se formos forçados, levantaremos barricadas para defender os nossos filhos de ideologias mortais”. Como Jacopo Coghe, porta-voz da Pro Vita & Famiglia onlus.
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