«Com o voto positivo do Plenário do Parlamento Europeu certifica-se a vontade ideológica da União Europeia de querer espezinhar a soberania dos Estados-Membros em termos de direito da família para impor o reconhecimento dos pais homossexuais e, assim, legitimar também práticas bárbaras e aberrantes como o útero alugado, a compra e venda de gâmetas e a procriação medicamente assistida, mesmo quando já são ilegais e proibidos nos Estados Unidos. Querer forçar o reconhecimento de certificados de paternidade “independentemente de como a criança foi concebida ou nasceu” é uma interferência gravíssima, liderada pelos lobbies LGBT e nós da Pro Vita & Famiglia já a havíamos denunciado em julho passado em Bruxelas com a conferência “Vamos acabar com o mercado infantil”, juntamente com várias siglas do mundo feminista e pró-família. Vamos perguntar ao nosso Governo um rápido e pontual responder para que assegure aos italianos que nunca cederá a estas interferências da União Europeia e continuará no caminho oposto, ou seja, aquele que quer fazer do útero alugado um crime universal. Já aprovada na Câmara, esperamos que, após a lei Orçamentária, ela seja discutida e votada no Senado o mais rápido possível. Agora não podemos mais esperar e o voto sério da Europa é a confirmação disso.” Como Jacó Cogheporta-voz da Pro Vita & Famiglia onlus.
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