das polêmicas nas escolas inglesas ao aumento das escolas italianas – Christian News
30 de dezembro de 2023Não há ‘nenhum dever geral’ para escolas e faculdades inglesas ratificarem o pseudônimo carreira. Uma mudança significativa de ritmo que está causando bastante agitação controvérsiasespecialmente entre os apoiadores da agenda LGBTQ+ – em particular as associações Barnardo’s, NSPCC e Children’s Society – após a emissão do novas Diretrizes Promovido por Secretária de Educação, Gillian Keegan e de Ministro da Igualdade de Oportunidades, Kemi Badenoch.
Na verdade, segundo os próprios promotores das Orientações, trata-se, com razão, de ter também em consideração oimpacto de fatores sociais e ainfluência das mídias sociais ou de colegas no desejo de crianças e adolescentes de mudar de sexo. Em essência, para aqueles que demonstram dificuldade em se identificar com seu próprio Eu, especialmente durante uma fase de mudanças contínuas como a adolescência, não se pode permitir de forma simplista que alguém mude de nome, pronome ou uniforme escolar com base na mera autopercepção de alguém e, mais ainda, sem o conhecimento dos pais. Estas Diretrizes são, portanto, apropriadamente consideradas necessárias Cuidado, especialmente porque são menores, e a envolvimento parentalcomo acontece nas escolas também em relação a escolhas com consequências decididamente inferiores ao desejo de “transição social”.
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A partir daqui, as Diretrizes estabelecem, no nível operacional, que o escolas mantêm banheiros e vestiários separados; que o Atividades esportivas eles são separado por sexo se surgirem problemas de segurança e, acima de tudo, que pessoal da escola E colegas de classe estão autorizados a ignore quaisquer pronomes preferidos pelas crianças mas não correspondendo ao seu sexo biológico.
Ao contrário Na Itáliasegundo dados divulgados pela AGEDO – associação de pais, parentes e amigos de pessoas LGBTQ+ – eles seriam atualmente 314 escolas já adotaram medidas a favor da ‘carreira pseudónimo’. Sob o pretexto de evitar a discriminação e desencorajar o bullying entre os estudantes numerosos institutos que, abusando do princípio da autonomia escolarimplementaram procedimentos para a inclusão no cadastro eletrônico de turma do nome escolhido pelo adolescente ‘em transição social’ em vez do nome pessoal, apoiando sua autopercepção, às vezes até contrariando a opinião da família. A estratégia ideológica desta operação, solicitada pelas associações LGBTQ+, é sempre a mesma: apresentar casos esporádicos como modelos de ‘prática estabelecida’ para preparar o terreno, especialmente através do uso de propaganda da mídiaà aceitação de novas Diretrizes sobre o assunto pelo MIM que se limitam a delinear um marco regulatório para protocolos de fato já em vigor.
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