A manipulação de gênero começa na escola.  Aqui estão quais livros infantis você deve prestar atenção – Christian News

A manipulação de gênero começa na escola. Aqui estão quais livros infantis você deve prestar atenção – Christian News

26 de outubro de 2023 0 Por Editor

Já há algum tempo, as tentativas de manipular pensamentos únicos têm-se concentrado nas crianças: mentes jovens e maleáveis ​​que se prestam bem à doutrinação. A manipulação, especialmente a manipulação de género, começa nas escolas, já na escola primária. Eles são diferentes na verdade, eu livros da escola que são reportados à redação de Pro Vita e Famiglia, porque são apresentados às crianças conteúdos permeados pelas ideologias da nova cultura dominante.

Alguns pais, no entanto, felizmente, eles não aceitam que tais ideologias sejam impostas aos seus filhos pelos mesmos professores que deveriam educá-los. Em particular, um texto que nos foi recentemente comunicado é “Minhas descobertas (Leituras) – volume 2”, que retoma alguns trechos de um livro escrito por Sandro Natalini em 2011, intitulado “In Famiglia”. Neste texto, dirigido especificamente aos mais pequenos, as famílias humanas são comparadas às do reino animal, explicando suas diferençaspor exemplo: os coelhos têm famílias numerosas, em algumas famílias podem ser da mesma cor, como os pandas, multicoloridos, como os peixes, ou até tigrados, como os gatos!

Esta parte já não parece particularmente boa: afirmar que existem muitos modelos de família, todos no mesmo nível, não é nada correto. Só existe um modelo de família, aquele formado por mãe e pai, os demais são exceções e não a regra.

Porém, a afirmação que mais desconcertou alguns pais é outra: aliás, falando em diferenças entre famílias, a autora afirma que “você pode ter duas mães ou dois pais”. Obviamente os pais que não concordam com a dialética LGBT, que durante anos insistiu no reconhecimento das chamadas “famílias arco-íris”, agiram imediatamente.

em 2015, numa escola primária em Lugagnano di Sona, no Vêneto, a polêmica começou, noticiada pelo jornal online local Il Baco da Seta. Na matéria, o jornalista especificou que se um pai deixa o filho na escola, sob a responsabilidade dos professores, é porque confia nelese porque sabe que não abordará a questão das escolhas sexuais e da inseminação artificial de forma ambígua, mesmo porque uma criança de sete anos nem se importaria nem seria útil para o seu crescimento, educação e formação.

Nesta afirmação encontramos dois problemas: em primeiro lugar, se uma criança de sete anos não deveria, com razão, estar interessada em aprofundar um tema tão complexo, então por que lançar estes mensagens ambíguas em seus livros didáticos? Em segundo lugar: precisamente porque o pai confia no professor quem cuidará de seu filho metade do dia, ele tem todo o direito de relate sua discordância sobre um tópico que poderia ser discutido em aula, não necessariamente da forma que considera mais adequada e com base nos valores que deseja transmitir ao filho. Não estamos falando aqui de adições e subtrações.

Por fim, outra frase do livro de Natalini levantou dúvidas: “o vínculo que une a família não é o sangue, é o coração que nos torna pais e filhos”. Ainda neste caso retorna a mesma observação feita no início: o fato de haver famílias em que o vínculo não se dá pelo parentesco consangüíneo, como no caso das adoções, Isso não significa que seja normal, são exceções. Além disso, as adoções têm um propósito claro – e positivo – e, sobretudo, são realizadas por casais que – homem e mulher – formam uma verdadeira família. Além disso, não é absolutamente possível confiar na falsa suposição de que “é o coração que nos torna pais e filhos”, caso contrário qualquer pessoa poderia tornar-se pai ou filho de outra pessoa. E é precisamente este conceito absurdo que está na base da máscara que gostaria de encobrir barbáries como o útero alugado ou práticas inadmissíveis como as adoções para casais do mesmo sexo.

O que não bate, portanto, é a tentativa absurda de tentar colocar todas essas situações no mesmo patamar, alegando apagar diferenças que inevitavelmente existem e devem ser reconhecidas. Além disso, esta última mensagem – como mencionado – deixa aberta a possibilidade de uma investigação mais aprofundada os temas da inseminação artificial e do útero alugadotambém neste caso propondo uma visão que alguns pais podem não partilhar, não porque tenham medo das diferenças, mas precisamente porque, conhecendo-as, pedem ao filho que as compreenda. da forma que considerem mais adequada e em conformidade com os valores que pretendem transmitir-lhe.

Uma professora que propõe um livro didático deste tipo demonstra claramente que segue uma linha de pensamento muito específica e, claro, apoiar ideologias que nem todos são forçados a compartilhar. Por este motivo, não é adequado impô-lo aos alunos do ensino básico, sobretudo sem o ter discutido previamente com os pais.

Portanto, preste atenção aos livros que são oferecidos aos seus filhos nas escolas, não só do ensino fundamental, mas também do ensino fundamental e médio, pois eles são os primeiros a serem manipulados.

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