SATANISTA SE CONVERTE A JESUS QUE APARECE A ELE DURANTE O RITO – Christian News
2 de setembro de 2023
“No meio do meu ritual satânico, Jesus apareceu.
Fiquei tão incrédulo e arrogante que só consegui dizer: ‘se você é Jesus, mostre-me’.
Naquele exato momento, o amor incondicional me inundou,
Reconheci imediatamente essa presença” testemunha Riaan Swiegelaar
um ex-sacerdote satânico que decidiu abandonar o ocultismo quando foi selado pelo amor de Jesus em uma visão.
Riaan Swiegelaar é um ex-padre da Igreja Satânica na África do Sul (SASC).
O cofundador do movimento conta como decidiu abandonar o ocultismo depois que seu coração foi dominado pelo amor de Jesus em uma visão.
Ele se associou ao satanismo por causa da dor familiar em sua curta vida; É por isso que muitas pessoas mergulham no ocultismo porque, segundo Riaan, a maioria dos satanistas são pessoas quebradas e feridas por dentro.
Em meados de maio, Riaan concedeu entrevista como membro do SASC
na estação de rádio CapeTalk.
Após a entrevista, uma mulher que trabalhava na emissora, cujo nome ele não quis revelar, aproximou-se dele e demonstrou-lhe o amor de Deus através de um abraço inusitado.
Uma semana depois, no WhatsApp, através do status dela, ele viu que a mulher era cristã.
“Nunca vi um cristão amar um monstro como eu com aceitação incondicional”, disse Riaan.
Dias depois, o âncora satanista realizou um ritual satânico.
Ele disse que estava preparado para ganhar mais poder e influência como satanista.
“No meio do ritual Jesus apareceu.
Fiquei tão incrédulo e arrogante que só consegui dizer: ‘se você é Jesus, mostre-me’. Naquele exato momento, o amor incondicional tomou conta de mim,
Reconheci imediatamente aquela presença da mulher que me abraçou no rádio”.
Riaan diz que desde aquele dia ele encontrou um amor revigorante e incondicional, agradecendo aos cristãos que realmente demonstram o amor de Deus: “Mostrar amor a alguém que não conhece a Deus é mostrar o amor de Cristo. E quero que essa seja a minha vida de agora em diante”, acrescentou Swiegelaar.
Alessio Lizzio
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