O que fazer quando “é uma injustiça”?  – Notícias Cristãs

O que fazer quando “é uma injustiça”? – Notícias Cristãs

31 de janeiro de 2024 0 Por Editor

Você já viu ou ouviu falar de Calimero? Ele é uma garota infeliz, o personagem personagem principal de um desenho animado italiano/japonês. Sua frase recorrente é “Mas é uma injustiça!”

Você já se pegou dizendo ao seu Pai Celestial: “Não está certo. A culpa não é minha, mas eu pago as consequências! Ele/ela é quem criou o problema e eu é quem fica prejudicado com isso…”

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A injustiça, ou pelo menos um sentimento de injustiça, é inevitável. Mais cedo ou mais tarde, todos nós experimentamos isso. E quando esse sentimento começa a se instalar em nós e a crescer dentro de nós, dá origem ao ressentimento, à amargura e, às vezes, até ao desejo de vingança…

Porque estamos sofrendo muito. Porque não entendemos. Simplesmente porque a culpa não é nossa.

Por isso, assim que surge a sensação, é importante saber administrá-la, colocá-la nas mãos de Deus o mais rápido possível e nunca mais voltar atrás. Como a Bíblia diz em Efésios 4:31: Longe de você toda amargura, toda preocupação e raiva e clamor e palavras ofensivas com todo tipo de malícia!

Eu mesmo já experimentei muitas vezes o sentimento de injustiça. Aquele que me impediu de querer vingança foi colocar tudo aos pés da cruz, sem retirar, e deixar fluir o perdão através da graça de Deus, caso contrário este sentimento de injustiça teria destruído a minha paz interior e a minha alegria. E eu não poderia ter escrito uma mensagem de encorajamento para você todos os dias!

Portanto, sempre que “É uma injustiça”, pegue e deixe em oração ao Senhor. Diga a ele o que você sente em seu coração. Ele está perto daqueles que estão com o coração partido. Aqui está uma promessa para você…

O Senhor está perto daqueles que têm o coração quebrantado, salve os humildes de espírito.” (a Bíblia, Salmos 34:18)

Estou perto de você de todo coração, meu amigo. Amanhã compartilharei com você como sua dificuldade pode se transformar em uma bênção…

Obrigado por existir,

Eric Célérier

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